quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
The Open Blues
Ah, esse relativismo do absoluto
Desses homens querendo fazer
Com que a heresia se maquie de poesia
Como o filme de Martin Scorsese fez
São aranhas que se emaranham em suas próprias teias
Essa abertura na verdade é um buraco
Nesse evangelho fundamentado na areia
deus é criado, carente e fraco
O amanhã para ele é um mistério
O torto em sua mente é reto
A verdade foi virada ao contrário
Para vestir o tal teísmo aberto
As trevas tem presas de carne como a língua desses mercadores
Como um canto de sereia, assim são seus louvores
Com letra que gruda mesmo não conseguindo dizer nada
Mas a rocha triturará a nau, enquanto a nau é enganada
Quem por emoções procura
Vai chorar como um maricas
Com esse deus que eles inventaram
Cheio de brechas, falhas, e “achos”
Sem passado, futuro e certeza
Sem soberania, majestade e alvo
O deusinho capenga
Que só faz rir o inferno e seus diabos.
“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência”. 1Tm 4.1,2.
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