quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Sobre a soberania de Deus
Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Porque, quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. ( Romanos 11:33-36)
Alguns usam erradamente a soberania de Deus como desculpa para a complacência, a passividade e o não-envolvimento. “Tudo é Deus”, dizem eles. “Deus faz tudo”.
A Soberania de Deus não significa que eu esteja livre de responsabilidades. Não significa que eu não tenha interesse nos afazeres diários, que não precise me importar com decisões ou que não deva me preocupar com o destino eterno dos que não conhecem Jesus. Absolutamente, não. De alguma forma deve haver um equilíbrio no uso do privilegio de escolha que Deus nos deu.
Podemos decidir a favor ou contra, mas não nos cabe escolher as conseqüências. Se decidirmos contra a pessoa de Jesus Cristo, ficamos sujeitos ao decreto de Deus, de castigo eterno. Se decidirmos a favor de Jesus Cristo, herdamos, então, todas as recompensas do céu, a benção do perdão dos pecados e a eternidade com Deus. Deus governa. Deus reina. E seu caminho é certo.
Naldinho.
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