sexta-feira, 6 de agosto de 2010
A poderosa palavra de Deus.
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça.” (2 Timóteo 3:16)
Há algum tempo atrás foi enviada a mim por um amigo um questionamento bíblico sobre a salvação. Respondi. Depois, esse amigo que é ateu me disse que não acreditava na bíblia porque a bíblia era apenas um “romance constantemente alterado”. Então lhe disse porquê acreditava na bíblia e tinha certeza de que ela não era um “romance constantemente alterado”.
Primeiro é preciso saber que existem regras na literatura histórica para que se possam categorizar artigos como autênticos. Por exemplo: Para se compreender a originalidade de um livro devem-se comparar suas cópias e perceber as disparidades através dos anos. Quanto menos diferenças houver entre uma cópia escrita há 100 anos e outra há 500, mais provavelmente será comprovada a autenticidade dos supostos originais.
Então vejamos a quantidade de cópias SEM ALTERAÇÕES encontradas nos documentos antigos mais importantes da humanidade:
1-TETRALOGIAS DE PLATÂO: 7 copias idênticas
2-GUERRAS GÁLICAS: escritas por Cesar: 10 cópias idênticas
3-ILIADA de Homero: 643 cópias idênticas
4-ANTIGO TESTAMENTO: 5 mil cópias idênticas
5-NOVO TESTAMENTO: 10 mil cópias idênticas
Como podemos perceber dentro das regras estabelecidas, as escrituras ultrapassam e muito em evidências de originalidade qualquer documento histórico ou mesmo romances escritos na antiguidade.
Isso sem levar em conta que a bíblia foi escrita por mais de 40 autores diferentes, de fazendeiros a reis, em duas línguas distintas, em muitos países, abordando assuntos diferentes e tudo isso sem perder uma nítida unidade, como se fosse apenas um único livro.
Estou me atendo a padrões bem conhecidos dos historiadores, mas poderia entrar na questão profética que também é facilmente comprovavel. Fico por aqui, sem esquecer, no entanto a questão pessoal, ou seja, creio em Jesus e em sua palavra por uma história de relacionamento pessoal que tenho com ele e não por sentimentalismos baratos e “viagens” induzidas por circunstâncias.
É bom saber que a Bíblia é respeitada mesmo sobre os padrões de autenticidade seculares, mas é preciso saber também que ela sozinha é suficiente para ser o que é: a poderosa palavra de Deus.
Como diria o mestre Charles Spurgeon:
“Defender a Bíblia seria como defender um leão. Simplesmente de liberdade a Bíblia. Ela defenderá a si mesma.”
Naldinho.
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