“Sara viveu cento e vinte e sete anos e morreu em Quiriate-Arba, que é Hebrom, em Canaã; e Abraão foi lamentar e chorar por ela.” (Genesis 23: 1 e 2)
Sara é a única mulher na bíblia que até em sua morte é lembrada de maneira especial. Nem mesmo Maria conseguiu tamanha notoriedade na bíblia.
Sua vida é relatada com uma variedade de detalhes impressionantes. Mesmo estando ao lado de um dos maiores personagens de toda a historia da humanidade, Sara não foi obscurecida. Muito pelo contrário foi notada e registrada na bíblia como nenhuma outra foi, provando assim o valor da mulher e a individualidade de cada um de nós na questão que envolve a nossa em historia com Deus.
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É triste ver como em nossos dias o sistema oprime a mulher a se vender pelo seu exterior, mesmo tendo a mulher capacidade de se destacar em tudo que compreende sua beleza: Sua moral, inteligência, seu zelo no lar e sua participação ativa na formação da sociedade.
Como mudar esse quadro, onde a mulher é explorada a cada instante como um objeto?
Não aceitando essa pressão diabólica sobre a superexposição do exterior e buscando a beleza nos padrões de Deus, que criou a mulher como um ser humano completo e não superficial.
Sara não foi uma coadjuvante, nem tão pouco uma mera figurante no cenário bíblico, pelo contrário, teve um papel principal exercido com esmero de quem se esforça para deixar um legado que fala através de gerações.
Sua maior herança é o exemplo de como ser uma mulher virtuosa e resplandecer a beleza por completo, uma beleza que nem o tempo pode levar.
Sara descobriu o que muitos buscam, o segredo da beleza eterna: refletir a glória de Deus.
Naldinho.
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